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Quem viaja para os países da América do Sul costuma ter certo receio sobre o transporte público. Mas, na capital chilena, você não precisa se preocupar quanto a isso! Os turistas têm a disposição um metrô que liga toda a cidade, além de outras alternativas como ônibus, táxi, uber e bicicleta. Quer saber mais sobre o transporte em Santiago? Então confira as informações que eu separei para você nesta matéria.
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O metrô de Santiago do Chile abrange boa parte da cidade, alcançando praticamente todos os pontos turísticos. Por isso, esse é meio de transporte mais utilizado pelos turistas. São 118 estações dividas em 6 linhas. Para se locomover de metrô em Santiago, basta ter o mapa em mãos para não se perder. Se você quer saber como começar a montar o seu mapa, o seu roteiro, acesse o mini curso planeje sua viagem.
É bem fácil e não há nenhum segredo!
Quando for fazer transferência de uma linha para outra, não é preciso pagar outra passagem. Quanto ao horário de funcionamento, ele fica aberto durante a semana das 6h às 23h00. No sábado, os trens começam a operar meia hora mais tarde. Já no domingo, o horário vai das 8h00 às 22h30. Se quiser evitar tumultos nos vagões e nas estações, não utilize o metrô no horário de pico (entre as 17 e 18 horas).
O valor da tarifa varia de acordo com o momento do dia em que você utiliza o transporte. Nos horários de pico, os preços ficam mais altos. No geral, um tíquete pode custar entre 610 e 740 pesos chilenos. Uma dica importante é comprar um Tarjeta BIP. Mas, o que é isso? É um cartão pré-pago que você pode utilizar para fazer a integração entre o ônibus e o metrô. Além disso, ter o cartão é uma forma de você se livrar das filas das bilheterias, que podem ser quilométricas dependendo do horário.
Vale lembrar também que, assim como no metrô de várias outras cidades, é preciso ficar atento com os batedores de carteira. Por isso, tenha cuidado com mochilas, carteiras, bolsas e celulares para não ter nenhuma dor de cabeça durante a viagem.
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A lista de transporte em Santiago inclui ainda os ônibus. Ele é semelhante ao sistema de ônibus de Curitiba, com aqueles tubos e vias exclusivas que facilitam o tráfego. Para não se perder, instale o Moovit em seu celular para que ele te mostre qual linha pegar para chegar ao seu destino.
Para o sistema de ônibus público de Santiago, você vai precisar ter a Tarjeta BIP, já que, raramente, eles aceitam pagamento em dinheiro. O cartão tem um custo de 1.500 pesos e é preciso recarregá-lo com, no mínimo, 1000 pesos. Ah, a tarifa do ônibus é fixa, ou seja, ela não varia de acordo com o horário como no caso do metrô. O preço da passagem é 640 pesos chilenos. Então, é importante planejar quantas vezes você vai precisar usar o ônibus e o metrô para não colocar dinheiro a mais no cartão.
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Em Santiago também tem aqueles ônibus de dois andares para turistas com a parte superior aberta. Para quem quiser evitar a fadiga ou tiver pouco tempo para curtir a cidade, essa é uma boa alternativa para ver os principais pontos turísticos sem precisar ficar pegando metrô e andando.
Esse serviço, chamado de Santiago Tour, é oferecido pela empresa Turistik e custa em torno de 25 mil pesos chilenos. O passeio completo dura, mais ou menos, 2 horas. Ah, e tem ônibus saindo de meia em meia hora de locais estratégicos da cidade.
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A frota de táxi e de Uber em Santiago é grande. Para quem quiser pegar um táxi, poderá escolher entre os motoristas que utilizam taxímetro e os que oferecem corridas com preço tabelado. No aeroporto, há guichês de táxis oficiais nessas duas modalidades. De lá até o centro da cidade, uma corrida pode custar mais de 100 reais, sendo, mais ou menos, 30 minutos de viagem.
Você consegue encontrar táxis no aeroporto e no restante da cidade a qualquer hora do dia. Mas, como costuma acontecer em vários outros países, como na Argentina e também no Brasil, os taxistas de Santiago são conhecidos por aplicar golpes. Eles usam taxímetros adulterados, percorrem caminhos mais longos e passam informações erradas sobre o horário de funcionamento do transporte público.
Por cause desse tipo de problema, é recomendado que os turistas optem por utilizar os aplicativos de deslocamento, como o Uber. Isso porque, dessa forma, você poderá saber o valor da corrida antes de pedir o carro e também consultar o trajeto. Além disso, os valores costumam ser mais convidativos se comparados com as tarifas de táxi. Eu fiz algumas simulações de corrida para você ter noção de quanto custa usar o Uber em Santiago do Chile.
Veja só:
Aeroporto Internacional – Plaza de las Armas: 15 mil pesos chilenos
Patio BellaVista – Sky Costanera: 2.300 pesos chilenos
Ibis Las Condes – La Moneda Palace: 6.670 pesos chilenos
Estação Bellas Artes – Vale Nevado: 18 mil pesos chilenos
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Existe uma alternativa de transporte em Santiago ecológica e popular: a boa e velha bicicleta. Além de uma forma de locomoção que não afeta o meio ambiente, andar de bicicleta é bom para ir conhecendo os cantinhos da capital chilena e para curtir a cidade. Caso você fique com algum receio em relação ao trânsito, não se preocupe! Em Santiago, os pedestres, ciclistas e motoristas costumam viver em harmonia. Além disso, algumas das principais vias da cidade contam com ciclovia.
Você pode alugar uma bicicleta em um dos diversos bicicletários espalhados pela capital chilena. Uma boa opção são as bicicletas do Itaú, aquelas laranjas que você também encontra em São Paulo e no Rio de Janeiro e também tem “Las Bicicletas Verdes”.
Para retirar uma, você precisa pagar entre 500 e 2.000 pesos chilenos, dependendo da quantidade de horas que você a utilizar. E como faz para alugar uma? Basta ter em mãos uma cópia do passaporte e um comprovante referente ao hotel onde você está hospedado.
Você ficou com alguma dúvida sobre o transporte em Santiago? Deixe a sua pergunta nos comentários.
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